
Industrial Revolution in 18th Century England
The Industrial Revolution in 18th century England marked a significant shift in production methods, technology development, and social structures. It began with the mechanization of processes, leading to the rise of industrial capitalism, the bourgeoisie, and the proletariat. The introduction of steam engines by James Watt revolutionized industries, but also brought challenging living conditions for workers, including long hours, child labor, and poor wages. This era saw a transformation in manufacturing from artisanal practices to mass production, shaping the modern world.
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Presentation Transcript
A Revoluo Industrial A Revolu o Industrial A produ o de bens antes da Revolu o Industrial A Inglaterra no s culo XVIII: o in cio da industrializa o Desenvolvimento tecnol gico e agr cola: Revolu o Industrial O capitalismo industrial Burguesia e proletariado F brica de celulose na frica do Sul, 2019. 2
Artesanato e maquinofatura Artesanato Principal forma de produ o at o s culo XV. Artes o e aprendizes realizavam todas as etapas da produ o. O trabalho era realizado em pequenas oficinas ou na moradia do artes o. Maquinofatura Forma de produ o que se utiliza de m quinas para transformar a mat ria- prima. De in cio, a for a motriz das m quinas o ser humano ou os animais; depois, passa- se a utilizar fontes de energia e dividem- se as tarefas. Na segunda metade do s culo XVII, a produ o se mecaniza com a ind stria. 3
A Inglaterra no sculo XVIII Al m de territ rio rico em jazidas de ferro e de carv o, a na o possu a a maior frota naval do mundo. No come o do s culo XVIII, era uma das na es mais influentes do mundo, por sua grande for a econ mica e seu poder naval. O territ rio era rico em jazidas de ferro, metal utilizado na produ o das m quinas, e de carv o, principal fonte de energia das maquinofaturas Essas condi es propiciaram a Revolu o Industrial, que impulsionou as cidades, incentivou a inven o de m quinas para a produ o e deu origem ao proletariado. Nas cidades, havia grande oferta de m o de obra devido ao cercamento de terras comunais. As col nias na frica, Am rica e sia forneciam- lhe mat ria-prima e serviam como mercados consumidores. 4
Mquinas a vapor Em 1769, o escoc s James Watt (1736-1819) patenteou um motor movido com a energia do vapor de gua. Esse motor fazia as m quinas trabalharem em uma velocidade bem maior do que quando eram acionadas pela for a humana. Depois de algumas adapta es, ele passou a ser utilizado na tecelagem, na extra o e no tratamento de min rios, na agricultura, em barcos e em trens. Um martelo a vapor trabalhando, James Nasmyth. leo sobre tela, 1871. Detalhe. 5
Condies de vida dos trabalhadores Vida nas f bricas Trabalho infantil e feminino As jornadas eram em geral de at 15 horas, seis dias por semana. Em muitas f bricas, os trabalhadores s paravam para jantar. As demais refei es eram feitas durante o servi o. Moradia Entre quatro trabalhadores da ind stria t xtil em 1830, uma era mulher e duas eram crian as. A mortalidade de crian as era extremamente alta. Mulheres e crian as tinham sal rios menores. Os oper rios viviam em bairros insalubres, pr ximos s f bricas, e em casas prec rias. Pobreza, mis ria e fome era a realidades da maioria dos trabalhadores. A forja, Joseph Wright. leo sobre tela, 1772. Detalhe. 6
Trabalho infantil: no tempo das fbricas e hoje NAS F BRICAS ATUALMENTE 160 milh es de crian as trabalham atualmente (Unicef, 2020). No Brasil, 1,7 milh o de crian as e adolescentes trabalham (2019). O trabalho dom stico, a carvoaria e a minera o s o as principais formas de explora o do trabalho infantil. Sal rios menores que os dos homens. Condi es insalubres para crian as: pouca circula o de ar e ambiente sujo e empoeirado. M quinas sem sistemas de seguran a, que provocavam acidentes. Disque Direitos Humanos Ligue para o n mero 100 para denunciar trabalho infantil. 7
Problemas urbanos na industrializao As pessoas viviam em corti os, constru es superlotadas, casebres desprotegidos do vento e da chuva ou mesmo em habita es tempor rias. Meados do s culo XIX: havia mais pessoas morando nas cidades inglesas do que no campo. As m s condi es propiciavam a prolifera o de muitas doen as, como as epidemias de c lera, febre tifoide e outros males. O desenvolvimento das f bricas incentivou ainda mais o crescimento das cidades. Ruas estreitas e sujas, sem reas para a constru o de moradias. Perto das ind strias, onde a maioria dos trabalhadores morava, o ar era enfuma ado e polu do. Meados do s culo XVIII: a maior parte da popula o inglesa morava no campo. Quase n o havia saneamento b sico. 8
Proletrios e burgueses Enquanto os trabalhadores da classe oper ria enfrentavam p ssimas condi es de vida, os donos das f bricas acumulavam cada vez mais riquezas. Novo grupo social que surgiu com a Revolu o Industrial. Pessoa que n o possu a os meios de produ o e vendia sua for a de trabalho por um sal rio. Prolet rio Tornou-se o grupo mais poderoso e influente da sociedade. Det m todo o lucro da produ o. Burgu s 9
Os trabalhadores se organizam Trabalhadores se organizam contra a explora o nas f bricas. Associa es de aux lio m tuo: fundo de reserva para as dificuldades. Ludismo: para protestar contra a explora o do trabalho nas f bricas, quebravam as m quinas. Sindicatos: organiza o coletiva para exigir melhores sal rios e condi es de trabalho ( s vezes por meio de greves). Movimentos pol ticos: contra a explora o da burguesia capitalista (s c. XIX). Leis trabalhistas: limitaram a jornada de trabalho infantil e proibiram o trabalho feminino nas carvoarias (1830). 10
Capitalismo Ideologia ou forma de organiza o social que se baseia, em geral, na propriedade privada dos meios de produ o, na acumula o de capital e na explora o do trabalho. Seu desenvolvimento hist rico come ou com o crescimento das cidades europeias (Baixa Idade M dia), passou pelas expans es mar timas (capitalismo mercantil) e comerciais (capitalismo comercial) do s culo XV e chegou at a Revolu o Industrial. Capitalismo industrial: separa o entre os trabalhadores, que vendem sua for a de trabalho em troca de um sal rio, e os capitalistas, que s o os propriet rios dos meios de produ o. 11
Socialismo Anarquismo: tamb m contestava o capitalismo. Para superar o capitalismo, deveria-se criar uma sociedade igualit ria, sem o Estado e a propriedade privada. Primeiros socialistas: modifica es na sociedade capitalista, buscando a organiza o dos trabalhadores em comunidades mais justas e com maior equil brio entre os segmentos sociais. Socialismo ut pico: cr tica do funcionamento do capitalismo e propostas n o violentas de transforma o da Marx e Engels: supera o do sistema capitalista e de suas desigualdades com a cria o de uma sociedade sem a propriedade privada dos meios de produ o (igualit ria, comunista). Formularam o socialismo cient fico ou marxismo. sociedade. 12
Impactos da industrializao e do capitalismo A expans o do consumo no s culo XIX alterou o modo de vida e o acesso cultura. Expans o do mercado de livros e surgimento de novas linguagens art sticas e forma de entretenimento, como a fotografia e o cinema. Impactos culturais e ambientais O uso de combust veis f sseis tem provocado a emiss o de gases poluentes que aquecem o planeta. A destrui o de reas verdes, a contamina o de rios e a deteriora o do solo aumentam incessantemente, causando desequil brios ambientais. 13