Neurocritical Monitoring Techniques: PIC and EEG Insights

r2mi itamar regazzo pedreschi porto cepeti 2015 n.w
1 / 14
Embed
Share

Discover the critical methods of monitoring neurological patients globally, with a focus on intracranial pressure (PIC) measurements and electroencephalography (EEG) in this insightful content. Explore historical observations, modern practices, and considerations for optimal neuroprotection. Dive into topics such as PIC assessment methods, integration with regional monitoring techniques, and the evolving role of EEG in intensive care units.

  • Neurocritical
  • Monitoring Techniques
  • Intracranial Pressure
  • EEG
  • Neuroprotection

Uploaded on | 0 Views


Download Presentation

Please find below an Image/Link to download the presentation.

The content on the website is provided AS IS for your information and personal use only. It may not be sold, licensed, or shared on other websites without obtaining consent from the author. If you encounter any issues during the download, it is possible that the publisher has removed the file from their server.

You are allowed to download the files provided on this website for personal or commercial use, subject to the condition that they are used lawfully. All files are the property of their respective owners.

The content on the website is provided AS IS for your information and personal use only. It may not be sold, licensed, or shared on other websites without obtaining consent from the author.

E N D

Presentation Transcript


  1. R2MI Itamar Regazzo Pedreschi Porto CEPETI 2015

  2. Contexto Monitoriza o dos pacientes neurol gicos Global x Regional Avalia o cr tica dos m todos e das atuais linhas de pesquisa Modelo PDSA Plan Do Study Act, proposto por Kofke

  3. PIC presso intracraniana Angelo Mosso primeiras observa es e estudos, 1879 Fran ois Magendie medida do fluxo sangu neo cerebral, 1880 Emil Kocher al vio da hipertens o intracraniana atrav s de craniectomia, 1901 Donald Lundberg registros das altera es fisiol gicas nos neur nios mediante aumentos da PIC, 1960 Anthony Marmarou determinou a PIC em 20 mmHg como limite de seguran a, 1990 Tregiari et al. picos isolados de aumento na PIC tem menos import ncia cl nica do que uma PIC refratariamente elevada, 2007 Chesnut et al. medir a PIC n o interfere no progn stico, 2012

  4. PIC como aferir Posi o do cateter - Ventricular - Subdural - Epidural - Intraparenquimatoso Cateter simples hidrost tico Cateter de fibra ptica - digital A DVE mant m-se como padr o ouro para aferi o global da PIC Aten o a fossa posterior An lise da morfologia da onda Avaliar com crit rio as indica es mPIC

  5. PIC consideraes finais Ainda o m todo mais amplamente utilizado Altera es na curva surgem antes de eleva es da PIC Integrar a mPIC com outros m todos de monitoriza o regionais para atingir um ponto timo de neuroprote o Algumas quest es ainda permanecem: - Devemos tratar a PIC de forma escalonada ? - Levar em conta altera es morfol gicas nas curvas , amplitude m dia das ondas (MWA) e o ndice de press o reativa da autorregula o cerebral ?

  6. Eletrofisiologia EEG e PE Uma melhora na aquisi o das ondas e o maior entendimento de suas correla es cl nicas aumentou muito o uso do EEG nas UTIs Inicialmente utilizado para identifica o de estados ocultos: EMNC, morte encef lica, n vel de seda o e dor Sua utiliza o foi bastante reduzida com o advento da neuroimagem EEG cont nuo (EEGc) ou v deo EEG (vEEG) tem se mostrado uma ferramenta v lida EP uso restrito a poucas situa es

  7. Eletrofisiologia EEG e PE Sistem tica busca por facilitar a interpreta o o EEGc Eletrodos corticais Color Density Spectral Array CDSA Critical Care EEG Monitoring Research Consortium (CCEMRC) PE tem sido utilizado com sucesso para avalia o de progn stico neurol gico p s-PCR Amantini e cols. 2009 utiliza o de PEc como marcador precoce de sangramento ou piora do edema em TCE e TRM

  8. Eletrofisiologia consideraes finais Atualmente as dificuldades t cnicas foram suplantadas pela falta de clareza na indica o da monitoriza o cont nua, bem como na aus ncia de bons protocolos de condutas guiadas Como utilizar o EEGc de modo a auxiliar nas condutas terap uticas, bem como avaliar o progn stico neurol gico dos pacientes permanecem como os dois grandes desafios desta modalidade de monitoriza o

  9. Neuroimagem Hounsfield e Cormack, primeiras tomografias em 1972 Resson ncia nuclear magn tica em 1977 Abriram uma nova era at ent o sem precedentes para o estudo da anatomia e fisiologia do SNC Avalia es anat micas Avalia es funcionais PET e SPECT -> futuro COSS trial -> medida da extra o de O2 cerebral e sua associa o com o risco de AVEi

  10. Neuroimagem consideraes finais Falhas na determina o de alguns diagn sticos Atualmente o foco da neuroimagem mostrar les es j instaladas, n o tendo valor na preven o da inj ria Ainda n o existem bons protocolos para avalia o de metabolismo cerebral Desafios e perspectivas para o futuro: - TC e RNM de perfus o - Associa o de imagem com biomarcadores e marcadores gen ticos (OMICS) - Aux lio no diagn stico precoce, antes da instala o da inj ria neurol gica - Associar as imagens a medidas funcionais do metabolismo cerebral

  11. Concluses finais Nenhum m todo de monitoriza o substitui a experi ncia e conhecimento de um bom intensivista Existem muitos trials em andamento e possivelmente teremos grandes avan os nessa rea nos pr ximos anos A neuroprote o atrav s da preven o da les o secund ria ainda o foco e objetivo principal do nosso trabalho no cuidado dos pacientes neurocr ticos

  12. Obrigado.

Related


More Related Content