
Understanding Respiratory Ventilation Monitoring
Explore the concept of respiratory ventilation monitoring, including gas exchange, ventilation-perfusion process, clinical signs monitoring, and assessment of ventilatory patterns. Learn about the importance of monitoring respiratory parameters for timely interventions and prevention of complications.
Download Presentation

Please find below an Image/Link to download the presentation.
The content on the website is provided AS IS for your information and personal use only. It may not be sold, licensed, or shared on other websites without obtaining consent from the author. If you encounter any issues during the download, it is possible that the publisher has removed the file from their server.
You are allowed to download the files provided on this website for personal or commercial use, subject to the condition that they are used lawfully. All files are the property of their respective owners.
The content on the website is provided AS IS for your information and personal use only. It may not be sold, licensed, or shared on other websites without obtaining consent from the author.
E N D
Presentation Transcript
MONITORIZAO RESPIRAT RIA/VENTILAT RIA R1 PEMI GUSTAVO CARDOZO LHANOS AVILA
CONCEITO DE MONITORIZAO VENTILATRIA: O conjunto de m todos que objetiva a demonstra o das altera es funcionais pulmonares, de uma maneira idealmente cont nua e precoce, assegurando que os objetivos da ventila o mec nica est o sendo atendidos, fornecendo par metros para o seu reajuste e prevenindo complica es". AMIB
TROCA DE GASES: Fun opulmonar o2 Co2
VENTILAO X PERFUSO O processo respirat rio se divide em 03 etapas: *Ventila o: movimento de entrada e sa da do ar e do ar e sua distribui o at os locais de troca. *Difus o: passagem de O2 e CO2 pela membrana alv olo-capilar. *Perfus o: 1 passagem do sangue pelos capilares alveolares para as trocas 2 passagem do sangue pelos capilares distais para perfus o tecidual
MONITORIZAO ALTERA ES DOS SINAIS CL NICOS SINAIS VITAIS (FR, T, PA, FC, SatO2 ) SINAIS RESPIRAT RIOS N O-INVASIVOS (CL NICOS) SINAIS RESPIRAT RIOS INVASIVOS (LABORATORIAIS E MEC NICA RESPIRAT RIA)
MONITORIZAO ANTECEDENTES E HIST RIA ATUAL PADR O VENTILAT RIO AUSCULTA PULMONAR POSICIONAMENTO NO LEITO
PADRO VENTILATRIO Dispn ia Est mulo Respirat rio WOB ( Resist ncia ou Complac ncia) Hipoxemia Febre Exerc cio Ansiedade
PADRO VENTILATRIO CONFIGURA O TOR CICA: Di metro A-P < Di metro Transverso Idade Deformidades da coluna Hipercifose (Curvatura A-P anormal) Escoliose (Curvatura lateral) Cifoescoliose Pectus carinatum (protus o anormal do esterno) Pectus escavatum (depress o do esterno)
PADRO VENTILATRIO Ortopn ia - a dificuldade respirat ria (dispneia) que ocorre quando a pessoa est deitada, fazendo com que a pessoa tenha que dormir elevada na cama ICC ( Retorno venoso, VE insuficiente, Congest o ) Paralisia Diafragm tica Bilateral Mal-forma es arteriovenosas pulmonares (ex.: hepatopatia cr nica, condi es gen ticas)
PADRO VENTILATRIO Padr es Anormais: Apn ia - Aus ncia de respira o Biot - Longos per odo per odos de apn ia Cheyne-Stokes - Aumento e red o e redu o do ritmo respirat rio com apn ia Kussmaul - Respira es profundas e r pidas Apn ustica - Inspira o prolongada Paradoxal - Parede s Parede se move para dentro com a inspira o e para fora com expira o Asm tica - Expira o prolongada
PINTADO POR MICHELANGELO BUONAROTTI POR VOLTA DE 1511
OXIMETRIA DE PULSO Mensura o da SatO2 atrav s da espectrofotometria combinado com a fotoplestimografia. (Sangue arterial puls til gera troca de absor o de luz que captada por um fotorreceptor) Os n veis de satura o de oxig nio tem rela o com a colora o do sangue, e quanto maior a satura o, maior o brilho e a cor vermelha, decorrente da presen a de oxihemoglobina. Quanto menor a satura o, maior a presen a de desoxihemoglobina. Monitoriza o adequada da SatO2 Quantifica o da resposta da oxigena o a o terap utica Redu o de custos
CAPNOGRAFIA E CAPNOMETRIA A capnometria a medida da press o parcial de CO2 na mistura gasosa expirada. Capnografia - exibi o gr fica dos n veis de CO2 medida que se alteram durante respira o. unidade: ETCo2 ( valor normal 35 - 45 mmhg)
PRESSES INSPIRATRIAS Press o Inspirat ria M xima (PiM x) - Corresponde ao d bito dos m sculos inspirat rios contra um est mulo m ximo (oclus o total da VA ou do fluxo inspirat rio) Homens= 0,80 x (idade) + 155,3 Mulheres= 0,49 x (idade) + 110,4 Press o Expirat ria M xima (PeM x) Homens= 0,81 x (idade) + 165,3 Mulheres= 0,61 x (idade) + 115,6 Pode ser realizada em pacientes inconscientes e n o cooperativos Manovacu metro
RELAO PO2 X FIO2 PaO /FiO >300 indica normalidade Entre 200-300 considerado Les o Pulmonar Aguda ( LPA ) E igual ou abaixo de 200 Grave Les o Pulmonar ( SARA )
Clculo da Frequncia Respiratria (FR) Em casos de ajuste da VM
NDICE DE RESPIRAO RPIDA SUPERFICIAL (IRRS) OU NDICE DE TOBIN Indica o grau de depend ncia do paciente da ventila o mec nica. Valores pr ximos de 105 indica insucesso no processo de desmame da ventila o mec nica. E valores menores que 50 otimiza o desmame. Importante que n o substitui julgamento cl nico.
PRESSO DO CUFF Determinar valor de press o do cuff Evitar les es traqueais Evitar escape a reo
GASOMETRIA ARTERIAL Recomenda o: Deve-se coletar em todos os casos de Insuficie ncia Respirato ria Aguda o mais r pido possi vel. Permite a avalia o diagno stica do estado metabo lico cido-b sico e da troca gasosa Medidas diretas do pH, PaCO2, PaO2,, , , C lculo da SaO2, HCO3 2, excesso de bases (BE). Se suspeita de metemoglobinemia e carboxihemoglobinemia, determinar a SaO2por co-oximetria
GASOMETRIA ARTERIAL Recomenda o: Realizar a coleta em todos os pacientes cerca de 20 minutos apo s o ajuste inicial dos para metros do ventilador e diariamente, enquanto durar a fase aguda do quadro. Coletar nova amostra em caso de mudan a no quadro clinico do paciente Determinar a rela o PaO2/FIO2
GASOMETRIA Varia o Normal pH: 7.35 a 7.45 > 7.45 = alcalose se < 7.35 = acidose PaCO2 de 35 a 45 mmHg > 45 = acidose respirato ria < 35 = alcalose respirato ria HCO3 - de 24 a 26 mM/L > 26 = alcalose metabo lica < 24 = acidose metabo lica
AVALIAO AVALIAO DA MECNICA COLETA DE DADOS , MODO VENTILAT RIO , VOLUME CORRENTE Paw FLUXO FiO2 RELA O INS:EXP FR PROGRAMADA/FR TOTAL SENSIBILIDADE PEEP PSV PLATEAU PEEP INTR NSECA OU AUTO-PEEP
BIBLIOGRAFIA: Nelson, L.D., Monitoring is the ess the essence of criti of critical care ; Congresso brasileiro de anestesiologia - monitoriza o ventilat ria; Diretrizes brasileira de ventila o mec nica; NIH NHLBI ARDS Clinical Network FiO2 0.7 0.8 0.9 0.9 0.9 1.0 Mechanical Ventilation Protocol Summary (Ardsnet); Rev. Bras. Anestesiol. vol.57 no.6 Campinas Nov./Dec. 2007, Avalia o da aplica o do ndice de tobin no desmame da ventila o; Disorders of Hemoglobin: Genetics, Pathophysiology, and Clinical Management; The respiratory function of the blood Barcroft 1914 http://www.fisfar.ufc.br/v2/graduacao/arquivo_aulas/hematose.pdf